O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

domingo, outubro 29, 2017

A "adoração do princípio feminino."



OS MISTÉRIOS LUNARES...


"Para nós do Ocidente, essas coisas são mistérios só vagamente pressentidos. Não podemos falar delas com certeza, mas ao mesmo tempo não podemos ignorar o fato da arte e poesia modernas, e dos sonhos e fantasias de muitas pessoas concordarem com os mitos e com os ensinamentos religiosos do passado.
Os símbolos, que aparecem hoje, e o seu desenvolvimento revelam movimentos abaixo do plano consciente que se assemelham, em aspectos fundamentais, aos movimentos imortalizados nos ensinamentos do passado. Falam-nos de um caminho de renovação que é novo em nossos dias mas antigo de fato, de um caminho de redenção através da coisas mais simples que é o ensinamento fundamental das regiões lunares e da adoração do princípio feminino."


M. Esther Harding in Women's Mysteries, Ancient and Modern

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