O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quinta-feira, novembro 12, 2015

O PODER NA PONTA DOS DEDOS...




"Meu útero "


Q Meu olho de bruxa

"As mulheres podem ver energeticamente com sua barriga. Don Juan se referia frequentemente à grande paradoxo das mulheres: "têm o poder na ponta de seus dedos - dizia - mas não querem usá-lo". Nós queremos que cheguem a estabilidade necessária, o que implicará a ativação da segunda unidade de interpretação hospedada em seu ventre. A percepção não é uma questão meramente visual. A percepção é executado com o corpo inteiro, esta é a herança do funcionamento de um estado prévio. O nosso esforço é o de avançar além do olho predatório, isso significa avançar ao olho do ventre, as bruxas deram um passo mais além do que as mulheres comuns ao usar seu ventre como ferramenta perceptual e evolutiva."

Carol Tiggs
(bruja do clã castaneda)

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