O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sábado, julho 25, 2015

A DANÇA CÓSMICA


“A Deusa apaixona-se por si mesma, suscitando a sua própria emanação, que passa a ter existência própria.
O amor do "self" pelo "self" é a força criativa do universo.
(...)
O desejo é a energia primordial esta energia é erótica:
a atracção entre o amador e o amado, da luneta e a estrela,
do eléctron pelo próton.
O amor é o laço que mantém o mundo unido.”



in, A Dança Cósmica das Feiticeiras de Starhwak

2 comentários:

www.pedradosertao.blogspot.com disse...

Passando para deixar um abraço enorme...e para me atualizar nas leituras do blog...

venha nos visitar no Pedra...

Araceli

www.pedradosertao.blogspot.com.br

rosaleonor disse...

Vou sim, obrigada!