O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sexta-feira, novembro 15, 2013

O SOFRIMENTO DAS MULHERES...





 "Las mujeres llevan dentro de la estructura celular de sus cuerpos la impronta de toda la creación, llevan la conciencia no sólo de su propio sufrimiento, sino también del sufrimiento de la tierra: las heridas y la profanación causada por una cultura patriarcal que ve a Dios en el cielo. El dolor que muchas mujeres sienten en el núcleo de su ser es también el dolor sin acuse de recibo de la tierra aislada de esta forma del pensamiento masculino divino-explotador, dañino y profanador que es esta cultura patriarcal.
Este sufrimiento también necesita ser aceptado y santificado, para que así la energía de vida pueda fluir libremente dentro de la tierra.
La tierra ha llorado y las mujeres han escuchado su grito y sentido sus lágrimas."


~ Llewellyn Vaughn-Lee.~
 
in Trece Lunas: Energía Divina Femenina

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