O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sexta-feira, agosto 23, 2013

Sim, tenho saudades de um Mar que não é este mar...


« Tenho saudade do Mar. O meu. Da Casa sobre o mar. A minha. Da Casa levando o Mar. Como podemos ter tantas saudades nossas? Estamos todos os dias com nós mesmos. Estamos todos os dias dentro de nós mesmos. Eu sei. Eu sei!! Eu sei, Morro de saudade. Saudade de me beijar seriamente. Saudade de mim mesma. Não de um tempo, não!... » - in naosoueueaoutra


 

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