O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quinta-feira, novembro 03, 2011

Em forma de agradecimento...

Na Casa da Eira...Mulheres & Deusas....encontro. Falando das mulheres que somos em busca de uma identidade perdida, a nossa identidade profunda, a mulher integrada.


Mais tarde a ver o por do sol e o céu magnífico ...gosto destes rostos que me acompanharam...
QUERIA AGRADECER AQUI à Mizé e a todas as mulheres presentes e também aos homens que nos acompanharam nesta abordagem tão nova (e tão velha?), como controversa...do que é SER MULHER INTEIRA.
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“Lilith tem hoje uma necessidade dramática de ser ouvida. É o grito da noite de quem reclama, que quer tocar o absoluto.”

Joelle de Gravelaine

2 comentários:

Nana Odara disse...

que lindoooooooooooooo

rosaleonor disse...

Foi muito bonito sim...pena que você não estivesse cá...não sei se é desta que as cosias podem tomar rumo...mas houve eco nas mulheres e finalmente podem acontecer em Portugal coisas boas...sem foclores...o trabalho da conciência do feminino é essencialemtne um trabalho interior de cada mulher...dentro e não só por fora...vamos manter a fasquia por cima mesmo a risco de parecer muito arrogante...
grande abraço à grande Nana odara...
rleonor