O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sexta-feira, outubro 23, 2009

É fundamental que leia...


A PÍLULA E OS CICLOS NATURAIS DO FEMININO


(porque uma das melhores maneiras de amar seu corpo é conhecê-lo!)


A cada dia vejo mais mulheres que querem parar de tomar pílula anticoncepcional. Quase todas, no entanto, não sabem dizer quais são os efeitos desses medicamentos em seu organismo. Só sabem que querem parar de tomá-las, pois geralmente sentem um mal-estar associado a esse tipo de medicamento.

No entanto, mesmo com essa consciência, tememos parar de tomá-la, pois são elas quem regulam nossos ciclos, deixam nossos rostos sem acne, nos livram das cólicas e não nos deixam engravidar.

Acima, listei os motivos pelos quais continuamos a ingeri-las. Mas veja a seguir uma lista dos problemas causados pelas pílulas:

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1) depressão;

2) mudança de humor constante;

3) enxaqueca;

4) fadiga crônica;

5) falta de desejo sexual;

6) osteoporose e ossos quebradiços;

7) câncer.

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Pense, a partir de agora, que as pílulas são hormônios sintéticos que você está colocando dentro do seu corpo. Medicamentos tomados por via oral acabam com o nosso fígado, imagine se tomados por anos e anos a fio, como as pílulas anticoncepcionais!

O anticoncepcional é uma droga, criada para interferir com uma das funções naturais de seu corpo, que é a fertilidade, a capacidade de engravidar. E o mais estranho é que ele é tomado, em geral, por mulheres jovens, que não apresentam problema de saúde algum. Isso não é estranho?

Dizem que é o medicamento mais usado no mundo todo, ingerido por nada mais nada menos que 300 milhões de mulheres do planeta. Você acha que os laboratórios farmacêuticos contariam a você que os anticoncepcionais afetam o processamento dos nutrientes que ingerimos, que elevam o risco de trombose e embolismo pulmonar? Eles podem colocar isso na bula, mas diga-me quem lê as bulas e as leva a sério?

Não se deixe iludir por essas “pílulas de nova geração”, “minipílulas” ou “de baixa dosagem”. Todas contêm hormônios demais mesmo que tenham essa denominação, fazendo com que as mulheres tenham dificuldades de engravidar quando sintam que chegou o momento.

Ao tomar a pílula, não podemos esquecer que estamos interferindo nos ritmos e ciclos naturais de nosso corpo, adicionando neles até 4 vezes mais hormônios do que os produzidos naturalmente por nós.

Parar de tomar a pílula significa nos responsabilizarmos por nossos corpos novamente. Será uma idéia tão radical assim reconhecer o ciclo menstrual como intrínsecos à saúde física e psicológica da mulher?

Observar-se e decidir o que faz bem ou não ao seu corpo é, sem dúvida, uma rica experiência feminina, que vale a pena tentar.


Danielle Sales


http://mulherverde.blogspot.com/2009/10/pilula-e-os-ciclos-naturais-do-feminino.html

(texto importantíssimo encontrado na Blogagem Colectiva promovida pelo Blogue Duplamente Venusiana.)

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