O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

domingo, outubro 11, 2009

CONFIAR NA MÃE TERRA, COMO NUMA MÃE...


EU SINTO-ME MUITAS VEZES DIVIDIDA ENTRE DIZER AS COISAS QUE SINTO OU SINTONIZAR-ME COM O MEU CORAÇÃO E CONFIAR NA MÃE...


Desculpem, eu gostava de olhar agora para dentro do meu ser e ver apenas a minha luz e a minha paz interior; sei que ela é uma realidade, às vezes estou no céu…Sei que posso estar focada no meu coração e sentir-me em beatitude e compreender tudo ou focar-me na minha mente e entrar em pânico; sim, sei que posso manter um foco noutra realidade, numa supra realidade, mas neste momento, lamento, não consigo deixar de pensar nas mulheres grávidas inconscientes ou confiantes no Sistema – sem que um só médico português, uma só enfermeira ouse declarar o perigo ou pôr em questão a validade desta vacina mesmo depois do bastonário da Ordem dos Médicos ter dito que a gripe não era perigosa e que havia um alarmismo enorme sem causa – que se vão vacinar e aos seus filhos sem saber do veneno que estão a tomar…


Não consigo neste momento conviver neutralmente com isto…

Neste momento não consigo fica sentada a meditar na luz de outro mundo nem na beleza da vida e das flores e das árvores, não consigo pensar no amor da Grande Mãe…Falta de confiança talvez…Desculpem… Talvez este mundo seja Maia, talvez tudo seja uma grande ilusão e o karma da Humanidade seja este: assassínios em massa, fome, destruição, guerra, ganância, mentira e loucura…É a Kaliuga, dizem-me os indianos, a Idade das Trevas, dizem os padres, e dizem os da Nova era que é o Apocalipse Now! (este tinha de ser científico e não grosseiro, tinha de ser subtil e invisível, não óbvio, tinha de ser mediático e aliciador…) mas eu pergunto se a lição do horror nos ensinou alguma coisa alguma vez? Sim, se é que já aprendemos alguma coisa com o horror que os Homens e a sua loucura têm perpetrado nas sociedades ao longo dos séculos em nome dos seus interesses e ganância ou insanidade? Em nome das sua "elites": dos seus reis, dos seus imperadores, presidentes e banqueiros…

- Eu não queria, sinceramente estar SEMPRE a incidir sobre a iminência de tantos perigos, nem a alertar sobre a insanidade dos seres humanos, porque estes seres que nos ameaçam não podem ser considerados da nossa espécie…Homens que, tal como Hitler, agora Kissinger, passam por cima de tudo para atingir fins terríveis, e querem suprimir metade da população mundial, seja para criar uma raça pura, matando milhões de seres humanos porque são judeus, ou neste caso, porque há população a mais no mundo, através de um veneno letal em forma de vacina, vacinar em primeiro lugar mulheres grávidas e crianças, criando o medo de uma pandemia para obrigar as pessoas a tomar uma injecção intencionalmente criada para destruir metade da humanidade.

Tal como ninguém na Alemanha acreditava nos crimes de Hitler, e não viam as pessoas serem deportadas e mortas científica e higienicamente, também agora ninguém acredita no que se está ou vai passar e depois dirão que não sabiam…sim, ninguém quer acreditar e eles contam com isso. Eles contam com a nossa incredulidade e a nossa ignorância…


Ninguém acredita que seres humanos possam fazer uma coisa dessas a outros! e os médicos, coitadinhos, só nos querem salvar…afinal os “terroristas” são analfabetos…são fanáticos do outro lado do mundo…os médicos só salvam…os cientistas só cuidam da humanidade e os ricos os multimilionários são todos muito boas pessoas…são como nós…afinal de contas também morrem…Mais tarde ou mais cedo também eles terão um fim…

Eu vou tentar seguir o conselho do Drunvalo…juro que vou, porque essa é a única alternativa que temos…e assim vamos confiar no nosso coração e não entrar em pânico nem ter medo, mas ao mesmo tempo podemos e devemos estar conscientes do que se está a passar no Mundo! E rezar para que O PODER DA MÃE nos proteja e nos mantenha no nosso coração...

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“Nas mudanças humanas e terrestres que nos rodeiam, e nas mudanças incríveis que estão prestes a espalhar-se pela nossa vida quotidiana, se estiver a viver no seu coração, a Mãe Terra tomará conta de si com o seu amor suave e mágico, o mesmo amor mágico que criou este planeta físico.

Lembre-se de quem realmente é, confie em si, e abra os olhos para a nova beleza de uma nova Terra que se desvenda diante da sua pessoa enquanto respira. Deixe a escuridão para trás e a destruição do final deste velho ciclo masculino. Não olhe nos olhos de Kali. Tome atenção à vida que floresce e à luz no centro do vórtex.

(…)

Agora olhe para Luz e respire profundamente a alegria da vida. A vida eterna sem sofrimento foi sempre sua. Nunca esteve separado da Fonte. Viva a sua vida sem medo.”

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In SERPENTE DE LUZ

O Movimento da kundaline da Terra e a ascensão da Luz Feminina

De Drunvalo Melchizedeke

"Nos homens, diz o Upanishad, o Auto-Existente cortou as portas da consciência abrindo-a para fora, mas uns poucos voltam os olhos para dentro e são estes que vêem e conhecem o Espírito e desenvolvem o ser espiritual."

(Sri Aurobindo, Revista Ananda, Caderno Especial II, abril de 1974, páginas 7 e 8.)

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