Desculpem, eu gostava de olhar agora para dentro do meu ser e ver apenas a minha luz e a minha paz interior; sei que ela é uma realidade, às vezes estou no céu…Sei que posso estar focada no meu coração e sentir-me em beatitude e compreender tudo ou focar-me na minha mente e entrar em pânico; sim, sei que posso manter um foco noutra realidade, numa supra realidade, mas neste momento, lamento, não consigo deixar de pensar nas mulheres grávidas inconscientes ou confiantes no Sistema – sem que um só médico português, uma só enfermeira ouse declarar o perigo ou pôr em questão a validade desta vacina mesmo depois do bastonário da Ordem dos Médicos ter dito que a gripe não era perigosa e que havia um alarmismo enorme sem causa – que se vão vacinar e aos seus filhos sem saber do veneno que estão a tomar…
Não consigo neste momento conviver neutralmente com isto…
Neste momento não consigo fica sentada a meditar na luz de outro mundo nem na beleza da vida e das flores e das árvores, não consigo pensar no amor da Grande Mãe…Falta de confiança talvez…Desculpem… Talvez este mundo seja Maia, talvez tudo seja uma grande ilusão e o karma da Humanidade seja este: assassínios em massa, fome, destruição, guerra, ganância, mentira e loucura…É a Kaliuga, dizem-me os indianos, a Idade das Trevas, dizem os padres, e dizem os da Nova era que é o Apocalipse Now! (este tinha de ser científico e não grosseiro, tinha de ser subtil e invisível, não óbvio, tinha de ser mediático e aliciador…) mas eu pergunto se a lição do horror nos ensinou alguma coisa alguma vez? Sim, se é que já aprendemos alguma coisa com o horror que os Homens e a sua loucura têm perpetrado nas sociedades ao longo dos séculos em nome dos seus interesses e ganância ou insanidade? Em nome das sua "elites": dos seus reis, dos seus imperadores, presidentes e banqueiros…
Tal como ninguém na Alemanha acreditava nos crimes de Hitler, e não viam as pessoas serem deportadas e mortas científica e higienicamente, também agora ninguém acredita no que se está ou vai passar e depois dirão que não sabiam…sim, ninguém quer acreditar e eles contam com isso. Eles contam com a nossa incredulidade e a nossa ignorância…
Ninguém acredita que seres humanos possam fazer uma coisa dessas a outros! e os médicos, coitadinhos, só nos querem salvar…afinal os “terroristas” são analfabetos…são fanáticos do outro lado do mundo…os médicos só salvam…os cientistas só cuidam da humanidade e os ricos os multimilionários são todos muito boas pessoas…são como nós…afinal de contas também morrem…Mais tarde ou mais cedo também eles terão um fim…
Eu vou tentar seguir o conselho do Drunvalo…juro que vou, porque essa é a única alternativa que temos…e assim vamos confiar no nosso coração e não entrar em pânico nem ter medo, mas ao mesmo tempo podemos e devemos estar conscientes do que se está a passar no Mundo! E rezar para que O PODER DA MÃE nos proteja e nos mantenha no nosso coração...
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“Nas mudanças humanas e terrestres que nos rodeiam, e nas mudanças incríveis que estão prestes a espalhar-se pela nossa vida quotidiana, se estiver a viver no seu coração, a Mãe Terra tomará conta de si com o seu amor suave e mágico, o mesmo amor mágico que criou este planeta físico.
Lembre-se de quem realmente é, confie em si, e abra os olhos para a nova beleza de uma nova Terra que se desvenda diante da sua pessoa enquanto respira. Deixe a escuridão para trás e a destruição do final deste velho ciclo masculino. Não olhe nos olhos de Kali. Tome atenção à vida que floresce e à luz no centro do vórtex.
(…)
Agora olhe para Luz e respire profundamente a alegria da vida. A vida eterna sem sofrimento foi sempre sua. Nunca esteve separado da Fonte. Viva a sua vida sem medo.”
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In SERPENTE DE LUZ
O Movimento da kundaline da Terra e a ascensão da Luz Feminina
De Drunvalo Melchizedeke
"Nos homens, diz o Upanishad, o Auto-Existente cortou as portas da consciência abrindo-a para fora, mas uns poucos voltam os olhos para dentro e são estes que vêem e conhecem o Espírito e desenvolvem o ser espiritual."
(Sri Aurobindo, Revista Ananda, Caderno Especial II, abril de 1974, páginas 7 e 8.)
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