O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quarta-feira, julho 30, 2008

somos corpo alma e espírito, uma tríade...


Pode perguntar, "Onde esteve escondido este Eu Superior toda a minha vida?" Ouvimos muitas vezes a expressão "corpo, mente, espírito". O espírito, que envolve o Eu Superior, perdeu-se de algum modo no caminho. Até agora há relativamente poucos locais onde se ensina algo sobre o Eu Superior . Por isso não é de surpreender que nos concentremos quase exclusivamente nos nossos aspectos intelectuais e físicos. Na verdade, muitos de nós não têm consciência de que temos uma parte espiritual.

Acrescente-se a isso o facto de muitas pessoas nem sequer gostarem da palavra "espiritual". Desligam no minuto em que é mencionada. A razão deve-se ao facto de confundirem "espiritual" com religião e Deus. Para aqueles que não são religiosos, a palavra "espiritual" implica um desligar.

O modo como eu uso a palavra é aceitável, quer você seja religioso ou ateu. Quando falo do espiritual, falo do Eu Superior, o espaço dentro de nós que é terno, amável, abundante, alegre e todas aquelas outras qualidades que referi atrás. Acredite quando lhe digo que se não descobrir, consciente ou inconscientemente, esse espaço espiritual, experimentará um descontentamento perpétuo."

Susan Jeffers, Apesar do Medo
copiado de "saber de si"

Sem comentários: