O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sábado, julho 12, 2008

O DESAFIO DA JULIANA...


Campanha Mundial para reforma do Calendário
Por José Arguelles, Encerrador do Ciclo , Valum Votam


MUDE SUA VIDA MUDE A SUA MENTE MUDE SEU TEMPO MUDE O SEU CALENDÁRIO!
A quebra da ordem natural, ocasionada pela adoção de um calendário que não respeita
os ciclos naturais, lunares/solares - o calendário gregoriano de 12 meses - imposto pelo Papa Gregório XIII em 16/10/1582, trouxe, como conseqüência, a separação do homem da informação natural, criando enfermidade mental e a perda de sua ressonância natural, precipitando-o para a dependência total e cega do materialismo
.

Essas conseqüências estamos vivendo atualmente e são causadas pela filosofia do calendário de 12 meses que diz que “tempo é dinheiro”.
O calendário gregoriano de 12 meses distribui o décimo terceiro mês (a lunação) nos onze dos doze meses, escondendo entre eles uma lua.
É urgente que a humanidade volte a conectar-se com o entorno natural, para restabelecer-se a si mesma e restabelecer a ordem natural alterada. Culturas primitivas como a cultura Maia, nos legaram sistemas de calendários que seguem o ritmo cíclico natural e orientam o homem para que ele possa recuperar a sua ressonância. A vivência da comunhão com a ordem cíclica natural, nos leva a recuperar as faculdades perdidas, a viver em paz e harmonia interior, em saúde e crescimento, de acordo com o plano da inteligência universal.
Contrariando sistematicamente a sua própria natureza, o homem se submerge em um estado de incerteza e de violência interior que se projeta em seu ambiente externo. O medo, a insegurança, o temor, as preocupações de sobrevivência e o egoísmo se apoderam da sua psiquê.
Aparece a guerra como a única alternativa de paz. Produz armas cada vez mais sofisticadas e poderosas. Faz-se necessário decretar um basta a tudo isto, para dar um espaço ao diálogo de paz.*
Por causa disso, ao tomar conhecimento dessas e outras informações, eu pedi à Rosa Leonor pra fazer uma Agenda Mulheres e Deusas usando o novo (ou antigo...) calendário Maya como base, e os textos da Rosa, como inspiração pra cada dia...
(...)
Vamos ou não vamos fazer essa agenda, hein Rosa???

3 comentários:

Sirius disse...

vamos Rosa?????

Anónimo disse...

vamos...a ver...

mas obrigada pela força...

rosa leonor

Nana Odara disse...

Ai ai Rosinha...
De onde vem esse desânimo...
Será desse calor???
Tbm passei dias onde sentia o sangue se arrastando lentamente em minhas veias e não conseguia fazer nada... no meu caso, muito colesterol... agora faço overdose de limão e abacaxi em chás gelados... estou me habituando com o calor...
Refresque-se um pouco... pq pra si, aí na beira da praia, deve ser bem mais quente... sem contar o burburinho e as multidões...