O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, fevereiro 25, 2008

SOBRE O MEU IMPASSE NA INTERNET

Anónimo disse...

Ainda que se possa conceituar a internet estabelecendo-se o envolvimento dos seres neste ritmo de vida acelerado e ainda...sem qualquer definição, a despeito de condutas e comportamentos, sem excepção, admitimos todos, que tudo sim... se define como uma eterna viagem em busca do auto conhecimento, compreensão e aceitação de nós mesmos, na semelhança daquele que hipoteticamente criou, sendo certo ser ele, " o Deus " , ou mesmo o ocasional encontro de nós mesmos quando neste momento único , porém reincidente de satisfação ainda pendente , a saber se somos ou não , aquilo ou o que projectamos para nós mesmos enquanto seres "humanos limitados" envoltos em nossa própria indecisão, em razão disso; eis a questão, penso... e se penso logo existo, e existindo por assim dizer, creio apenas nos automatismos das ideias e dos sentimentos desolados pela eterna e derradeira procura de nós mesmo em reflexão ao que conceituamos de positivo ou negativo; seja a internet como queiram, ainda é a janela para a comunicação diversificada, que instrui ou desvirtua virtualmente.
Tenho dito, respeito e sobretudo tenho maior apreço por quaisquer pessoa, que assim como eu, vem tentando sim... Auto afirmação a custas de comentários intuídos por energias mil, que acolhem e afagam o meu ínfimo ser, diante desta grandeza que somos, ainda sem qualquer definição perante a um Deus espelhados em condutas dissociadas da busca eterna e sem conexão plausível.

Felicito a todos, e ao mundo, seja ele virtual ou não pela simples oportunidade de existir.

- agradeço do coração o comentário...

3 comentários:

Anónimo disse...

RECHAZANDI UNA INVITACION A IR AL CINE O PARTICIPAR EN CUALQUIER OTRA ACTIVIDAD MUNDANA


Tengo tan poco tiempo y tanto amor,
tanta necesidad amontonada,
tan pocos ojos para tanta flor,
tanto preparativo para nada.

Días inútiles me han puesto avara
del privilegio de tu companía
y cuando alguún motivo nos separa
es como darle cuerda a la agonía.

? Para qué vamos a desperdiciar
entre la oscuridad, entre la gente,
tantas intimidades sin usar
como tenemos, tanta lur urgente?

La vida rigorea y multiplica
recíproca abundancia en tiempo escaso.
No te imaginas lo que significa
estar enamorada con atraso.

Somos gremio de zombis que no sabe
estar sino en rebaño distraído.
Si uno en su duración apenas cabe,
por qué precipitarse en el olvido.

Todo enajenamiento es agresión,
y en defensa legítima te mando
a diferir esta disipación
para mañana, para no sé cuándo.


Maria Elena Walsh

Bogotá 1975

Anónimo disse...

María Elena Walsh (born on February 1, 1930 in Ramos Mejía, Buenos Aires) is an Argentine musician and writer known for her songs and books for children.

Lealdade Feminina disse...

O cansaço faz parte da viagem...
E só pra brincar... viagem ou voltinha???