O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

terça-feira, dezembro 18, 2007

A VONTADE DA ALMA...

"TALVEZ O SEU CORPO ASTRAL ESTEJA FERIDO"...
"Então, uma pergunta útil é:

“Quais são as minhas devoções”. Se uma pessoa não é devota de nada, se não há um elemento devocional em nós, se não há uma vontade de união com a alma, se não há uma experiência de sentimento profunda, o corpo astral ou estagna, ou se fragmenta, ou retrocede. É isso que significa o corpo astral ter um foco. Ele precisa de um íman suficientemente mágico para lhe dar direcção.

É justamente a devoção que protege o nosso corpo astral da desintegração. É a capacidade de uma pessoa internamente se ajoelhar, reverenciar algo que ela efectivamente já sabe desejar. "
ANDRÉ LOURO DE ALMEIDA

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