O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quinta-feira, abril 27, 2006



O Templo de Ártemis (na Turquia), considerado uma das sete maravilhas do mundo antigo. Foi o maior templo do mundo antigo, e durante muito tempo o mais significante feito da civilização grega e da cultura helenística, construído a Ártemis, deusa grega da caça e protetora dos animais selvagens ” que se tornou o porto mais rico da Ásia Menor.
Este templo foi incendiado por um louco no dia em que Alexandre o Grande nasceu e já no seu domínio mandado reconstruir por ele até que no tempo de Nero este começa por pilhar os seus tesouros para alimentar a sua loucura sendo depois saqueado pelos Goths (253-268) e definitivamente destruído cerca do ano 339, como quase todos os templos pagãos, nos reinos dos imperadores Arcadius e Honorius. O templo foi transformado numa pilha de pedras que foram mais tarde usadas na construção de várias igrejas, das quais, no mínimo em parte, a de Saint-Sophie de Constantinopla.

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