O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sábado, abril 15, 2006

BOA PÁSCOA COM A DEUSA EORESTE...

Eostre era a Grande Deusa Mãe saxônica da Alvorada, da Luz Crescente da Primavera e o Renascimento da Vegetação. Era conhecida pelos nomes: Ostare, Ostara, Ostern, Eostra, Eostur, Austron e Aysos.

Esta Deusa estava também associada a lebres, coelhos e ovos.
A Deusa Eostre pode relacionar-se com a Deusa Eros grega e a Deusa Aurora romana, ambas Deusas do Amanhecer, e com Ishtar e Astarte da Babilônia, ambas deusas do amor.


Segundo a Lenda, Eostre encontrou um pássaro ferido na neve. Para ajudar o animalzinho transformou-o em uma lebre, mas a transformação não processou-se completamente e o coelho permaneceu com a habilidade de colocar ovos. Como agradecimento por ter salvo sua vida, a lebre decorou os ovos e levou-os como presente para a Deusa Eostre. A Deusa maravilhou-se com a criatividade do presente e, quis então, compartilhar sua alegria com todas as crianças do mundo. Criou-se assim, a tradição de se ofertar ovos decorados na Páscoa, costume vigente em nossos dias atuais.
Os ovos são símbolos de fertilidade e vida. Uma tradição antiga dizia que se deveria pintar os ovos com símbolos equivalentes aos nossos desejos. Mas, sempre um dos ovos deveria ser enterrado, como presente para a Mãe Terra.
ROSA VOLPATO

VER EM: http://www.rosanevolpatto.trd.br/deusaeostre.html

Eostre

Eostre ou Easter era, na mitologia germânica, a deusa da fertilidade e do renascimento. Lebres e ovos coloridos eram os símbolos da fertilidade a ela associados.

De seus cultos pagãos originou-se a Páscoa (Easter, em inglês), que se misturou e foi absorvida pelas comemorações judaico-cristãs.
Os antigos povos nórdicos comemoravam o festival de Eostre no dia 30 de Março.


Eostre, que significa “a Deusa da Aurora”.

É uma Deusa anglo-saxã, teutônica, da Primavera, da Ressurreição e do Renascimento.
Ela deu nome ao Sabbat Pagão, que celebra o renascimento chamado de Ostara.
Posteriormente, a igreja católica acabou por associar sua Páscoa às festividades pagãs de Ostara e absorveu muitos de seus costumes, inclusive os ovos e coelhinho da Páscoa. Podemos perceber isso pelo próprio nome da Páscoa em inglês, Easter, muito semelhante a Eostre.

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