O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quarta-feira, novembro 02, 2005

“Gostaríamos que cada um de vocês conhecesse a Deusa. Estabeleçam como objectivo chamá-la, chamem-na dentro de si mesmos. Convidem-na a ensiná-los sobre a vida. Ela começará a trabalhar em vocês de maneira muito profunda a ensiná-los.”

PARA ISSO É TEMPO DE AS MULHERES SE CONECTAREM COM A SUA ESSÊNCIA E OUSAREM FALAR SEM MEDO DE SI PRÓPRIAS

“É TEMPO DE SE FALAR, MOSTRAR E COMPARTILHAR O CONHECIMENTO DAS MULHERES, DE UMA MANEIRA MÁGICA, MÍSTICA. É TEMPO DE AS MULHERES DESCOBRIREM MAIS SOBRE OS SEUS PRÓPRIOS MISTÉRIOS – SEUS PROCESSOS DE MENSTRUAÇÃO E NASCIMENTO E OS CICLOS DE SUAS EMOÇÕES.

É tempo de compartilhar com os homens. Muitas mulheres perguntam-se ainda “O que é que eu posso partilhar? Eu mesma não me compreendo”. É tempo pois de se voltarem para dentro de si mesmas e perguntar-se: “o que eu sinto? Se tivesse de explicar a alguém o que é ser mulher, o que seria? O que posso fazer para me tornar mais como a deusa num corpo de mulher – mais uma criadora de magia?”
A DEUSA INTERIOR É AQUELA QUE SABE – QUE LEVA INFORMAÇÃO DE UM SISTEMA PARA OUTRO.”
IN TERRA - CHAVES PLEIADIANAS PARA A BILBLIOTECA VIVA
BÁRBARA MARCINIAK

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