O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

domingo, outubro 23, 2005

OS POLÍTICOS: "HOMENS DE PÉS PEQUENINOS
CABEÇA A DAR COM OS PÉS"
y.c.

A POLÍTICA E A FORÇA DO MEDO

"...por detrás da política, por detrás da autoridade, por detrás do Estado, por detrás das instituições, por detrás de tudo quanto existe de mais sólido, honesto e nobre, alojam-se a força e o medo.

Percebo que as instituições são a energia congelada, são sonhos ensanguentados, e que a ideologia é sempre ameaça de morte."


FRANCESCO ALBERONI,
As Nascentes dos Sonhos,
Bertrand Editora, 2000


"PORTUGAL: PAÍS EM QUE O BOM SENSO ESPANTA
PAÍS PEQUENINO COM GENTE À SUA MEDIDA."

"É UM PAÍS CARREGADO DE VÍCIOS
CARREGADO DE VELHOS "


(Y.K.CENTENO - o Livro Irreflexões)

Sem comentários: