O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sexta-feira, outubro 25, 2002

NAS MARGENS ALTAS
DESPONTAM GRÃOS DE OIRO...


Safo - Fragmentos




MANUAL PARA A ASCENÇÃO

(...)
"Os corpos físicos dos seres humanos são entidades milagrosas, com consciência própria, que se auto-regulam de uma forma extraordinária. E tu passas a vida arquitectando a consciência de acordo com as opiniões, tuas e alheias, acerca do teu corpo físico. De facto, através da ressonância, os pensamentos e as emoções que tu manténs acerca de ti mesmo possuem um enorme impacto sobre a consciência do teu corpo: o medo da doença ou da morte pode, literalmente, programá-lo para que adoeça. Estes processos são responsáveis pela corrupção do ADN (o que, com frequência, gera o cancro) e das condições normalmente atribuídas ao envelhecimento. Escusado será dizer que, ao invés, pensamentos de saúde e de bem-estar programam o corpo físico para que desencadeie os seus próprios mecanismos de cura.

Estas explicações só muito ao de leve afloram a complexidade do que realmente se passa; se te explicasse como procedes para assegurar o crescimento do teu corpo, ficarias totalmente assombrado! Mas trata-se apenas de informações básicas, à guisa de curso, cuja intenção é mostrar que o corpo físico é, na realidade, energia ordenada de ondas estacionárias... apesar de parecer um contínuo sólido de partículas sub-atómicas, átomos, moléculas e órgãos que se vão organizando até formarem o corpo completo.
Neste processo, cada unidade de energia está plenamente consciente do seu papel e colabora gostosa-mente na estrutura daquilo que, de acordo com a tua noção de realidade, conheces como corpo físico.
Talvez fiques surpreendido por teres aprendido que os corpos físicos são conscientes; não me refiro, todavia, àquilo que costumas entender por consciência. O corpo sabe, por exemplo, o que deve fazer para que o coração bata, para que a digestão seja feita, para que se possa curar a si mesmo; também conhece os ciclos da lua, dos planetas e das estrelas, e constantemente se serve e se adapta a eles. Todavia, como é composto da energia consciente que foi «colhida» do imenso campo planetário... convém dizer que o planeta e o ESPÍRITO desempenharam um papel muito mais preponderante no teu nascimento do que os teus pais biológicos!





O que consideras ser a tua consciência é, realmente, uma mistura de vários tipos distintos de consciência, o que não impede que formem a unidade subjacente à tua existência:

· a consciência sub-atómica, que conhece os imensos campos cósmicos e nos quais interage com as outras consciências sub-atómicas;

· a consciência celular, baseada na matriz do ADN, que contém a gravação das experiências da tua vida, dos teus pensamentos e das tuas emoções;

· a consciência do corpo, isto é, a consciência celular relacionada com algumas ideias próprias, apesar de o corpo físico depender bastante das crenças que o corpo mental tem em relação à sua própria imagem;

· a consciência das emoções que fluem em cada momento, sobrepostas às emoções do passado... às quais te aferras em vez de as deixares partir;

· a consciência dos pensamentos e das crenças com estruturas a realidade; consciencializa-te, porém, de que uma crença não passa de uma opinião acerca da realidade;

· a consciência espiritual, intuição ou conhecimento directo. Este tipo de consciência está relacionado com o que tem sido denominado frequentemente como Mente Universal, mas, na verdade, per-tence a uma matriz oculta a partir da qual a realidade flui. É este tipo de consciência que contém, entre outras coisas, os arquétipos da tua espécie – os aspectos heróicos da humanidade. Através desta «interface» com a realidade física, tu podes aceder a outros tempos, outros lugares e outras dimensões.

A maior parte da energia que entra na composição do teu corpo físico provém da assimilação dos alimentos que ingeres; este processo, porém, está a ser gradualmente abandonado porque a energia está a deixar de ser «assimilada» para passar a ser, progressivamente, «projectada».
Vejamos como isto funciona: em vez da energia das proteínas, dos amidos e dos outros componentes da comida ingerida, os níveis do ESPÍRITO do teu ser já começaram a projectar unidades de energia conscientes para dentro do teu campo físico, cuja missão é fabricar e reparar as estruturas celulares, ou seja, fazer o que, até aqui, era a função da energia «assimilada». Na verdade, o eu-espírito de cada um de vós está a «reformatar», sistematicamente, as células do corpo físico para que passem a ser alimentadas pela energia «projectada», em vez de pela «assimilada».
Resta acrescentar que esta energia «projectada» provém da que está por detrás da radiação conhecida como luz solar. Portanto... tu já começaste a formar aquilo que é conhecido como Corpo de Luz!
Cada vez mais o corpo físico se alimentará de energia, em vez dos nutrientes físicos, contidos no invó-lucro celular. Uma das consequências desta alteração é que a frequência das células, e do corpo em geral, está a elevar-se.
(...)


SERAPHYS

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